O universo é infinito hoje?
10/01/13 02:16ALGUMAS SEMANAS ATRÁS, passeando com um amigo por um museu de ciência, fui pego meio de surpresa por algumas de suas perguntas: “O universo é infinito?” “Se é infinito, como pode estar se expandindo?” “O universo é eterno?” “O que existia antes do Big Bang, então?”
Fiquei meio sem ter o que dizer na hora. No campo da cosmologia, novas tentativas de respostas para essas perguntas estão pipocando a todo momento, e me dei conta de que eu precisava de uma reciclagem.
Buscando literstura recente, descobri que o físico teórico Paul Halpern, da Universidade das Ciências da Filadélfia, tinha publicado um livro novo sobre o assunto. Me pareceu um boa fonte de informação para saber quais teorias cosmológicas estão “no mercado” agora, e como anda a “cotação” de cada uma delas.
Pois é. Ainda não existem respostas 100% consensuais para todas essas perguntas.
Halpern é autor de vários livros de ciência para leigos em física, e já trabalhou com cosmologia dentro de um campo que tenta atualizar a teoria da Relatividade Geral de Einstein, postulando a existência de um número maior de dimensões espaciais. Apesar de ter algumas “apostas” pessoais na área, porém, fez um trabalho bastante honesto ao descrever o atual panorama da cosmologia, listando pontos fortes e fracos de cada teoria.
O estado dessa ciência está delineado em seu último livro, “Edge Of The Universe: A Voyage To The Cosmic Horizon And Beyond” (A borda do universo: uma viagem para o horizonte cósmico e além). Vamos ao que interessa, então.
Para alívio daqueles que se incomodam com a idéia de um universo finito, o cosmo ainda é considerado uma entidade sem fim, apesar de existir um limite físico para o quão longe podemos enxergar (46 bilhões de anos luz, a quem interessar). Niguém sabe ao certo como é o cosmo além dessa distância, mas a maioria dos cosmólogos considera que faz sentido acreditar que existe algo além.
Mas como algo “sem tamanho” pode crescer? A resposta para isso é um pouco mais complicada. Os cosmólogos ainda pensam no Big Bang como um explosão “de” espaço, e nao numa explosão ocorrendo “no” espaço. Isso se manifesta no fato de que o universo cresce, e as galáxias se afastam umas das outras, mas sem que haja um centro específico a partir do qual esse movimento ocorre.
Essas idéias sobre o tamanho do cosmo ainda são basicamente as mesmas de umas cinco décadas atrás, mas a teorias sobre se o Universo vai acabar (e como), tiveram suas cotaçoes radicalmente alteradas nos últimos 15 anos, após a descoberta da chamada energia escura.
Essa é a misteriosa força que atua como uma espécie de antigravidadade e faz com que a expansão do universo se acelere, em vez de arrefecer. Antes de 1998, ainda se considerava a possibilidade de o crescimento do cosmo um dia se reverter e dar início a um processo de contração, apelidado de Big Crunch, um grande colapso. A energia escura porém, torna mais provável que o universo acabe num Big Chill, um processo de resfriamento que desmontaria todas as galáxias, planetas, pessoas, átomos e, talvez, até o próprio espaço em si.
Físicos ainda não sabem dizer, porém, o que é a energia escura. Outra entidade misteriosa, a matéria escura, cuja gravidade rege o movimento das galáxias, também desafia tentativas de explicação. E enquanto cientistas esperavam uma luz no fim do túnel, mais um mistério surgiu: o fluxo escuro, uma força que leva algumas galáxias a se moverem em certa direção no espaço, somando-se à expansão do cosmo. Recentes descobertas também apontam a existência de enormes regiões vazias no cosmo, algo que não é muito comum, já que o restante da matéria está distribuído de maneira mais ou menos uniforme.
O fluxo escuro, especulam alguns cosmólogos, pode ser fruto da interação de nosso cosmo com algum universo paralelo. Teorias sobre a existência de universos múltiplos (dentro de uma realidade com mais dimensões) têm surgido quase que diariamente na última década. Elas oferecem o conforto filosófico de que um eventual fim de nosso universo não seja, literalmente, o fim dos tempos. Algumas dessas teorias sobre “multiversos”, surprendentemente, oferecem até previsões para que possam ser testadas. Mas os efeitos de realidades paralelas sobre a nossa realidade seriam, invariavelmente, indiretos.
Halpern reconhece os problemas da cosmologia atual. “A fronteira entre a ciência e a especulação certamente parece estar sofrendo uma erosão a medida que mais hipóteses de longo alcance, mas difíceis de testar, são oferecidas”, escreve. Os mistérios da matéria escura, da energia escura e do fluxo escuro, porém, podem ser a rota para sair desse labirinto teórico, diz o físico. “Talvez precisemos pressionar nossa imaginação até seus próprios limites para explicar as novas descobertas bizarras em cosmologia.”
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Texto sem graça. Nada de novo. Deve ter lido fluxo escuro em algum lugar e achou que iria nos trazer algo novo.
Faltou falar mais sobre… tudo!
Jogar algumas definições que todos estao cansados de ler não acrescenta em nada.
Faltou dizer que o buraco negro é capaz de prender até a luz. Ou que cada ponto de ibope vale 60 mil pessoas na sp… aff…
Punk, as pessoas que leem essa coluna não estão no mesmo nível seu de pós-doutorado. Então seja mais paciente e tolerante, ok?
Ou assine revistas especializadas, seu tempo de ficar lendo colunas voltadas para o público em geral já passou, e por isso não tem sentido nenhum vir aqui reclamar.
E que comentário sem graça… rs
Quanta prepotência…. tsc tsc
Entendi que foi justamente para falar de atualização das definições que a matéria foi escrita. Algumas se mantiveram e novas foram conceituadas nas últimas décadas.
Seria um equívoco se, ao menos, tais definições não fossem mencionadas devido à diversidade do conhecimento dos leitores (desde iniciantes no assunto até simples curiosos que acessam o conteúdo).
Seria melhor usar seu conhecimento aprofundado para reverberar o assunto e interagir com outros leitores.
Uma simples matéria não tenciona ser enciclopédia para pessoas lerem definições.
Só pra ficar claro, que o universo é infinito não é uma hipótese, é resultado de uma medida da curvatura da seção espacial. Assim não é uma questão teórica, mas sim o melhor do nosso conhecimento experimental. Por outro lado o fluxo escuro ainda nem é consenso que existe, tem dezenas de artigos que argumentam que erraram na análise dos dados. Vai depender dos dados atualizados do Planck. E independentemente se o tempo terá um fim ou não ele teve um início http://truesingularity.wordpress.com/2012/08/03/porque-tudo-tem-um-comeco-certo/
Cesar,
Ótimo post o do seu blog. Mas ele não contradiz o que eu estou dizendo aqui, acho.
A infinutude do Universo é, sim, praticamente um consenso hoje, mas é uma constatação indireta, já que não podemos enxergar além do horizonte cósmico.
Você está correto em mencionar que o fluxo escuro não é uma coisa consensual, mas a matéria e a energia escura também não são totalmente consensuais ainda. Até pouco tempo atrás ainda estava pipocando teorias de modificação da Relatividade Geral para tentar explicar a matéria escura, e de universos bolha para tentar explicar a energia escura. Com sorte, os dados do Planck saem logo e ainda em 2013 algumas respostas para essas questões podem surgir.
A curvatura zero sugere um universo infinito assumindo que ele tenha uma topologia trivial. Ainda não se sabe qual a topologia do universo. Ele pode ser finito e plano: http://physicsworld.com/cws/article/news/2003/oct/08/is-the-universe-a-dodecahedron
Grande Igor, sempre jogando dúvida sobre as minhas certezas…
mas aqui entre nós, eu preferia um universo infinito… sentiria uma claustrofobia caso contrário…
Caro Cesar, o Universo não poderia ser infinito, pois está se desgastando, ou seja, diminuindo sua energia utilizável, cfe. a 2ª LEI da Termodinâmica, com a diminuição na formação de estrelas, assim como o desgaste na Terra e Sol. Também a expansão das galáxias, eco de radiação, efeito Doppler e massa de matéria associada à explosão original do universo (big-bang) mostram que houve um INÍCIO pra tudo. Início que certamente requer uma Causa Inteligente.
A “causa inteligente” também deveria ter tido um início nessa “lógica inteligente”, óbvio.
Mas Hawking mostra muito bem como se inicia algo do nada sem precisar de uma “causa inteligente”:
http://www.youtube.com/watch?v=G6LFS4-zEbg
Aliás, energia não se “desgasta”, energia se transforma.
Então o NADA teria algo agora??!!
E o NADA possuiria intenção, propósito, projeto e leis também??
Ora, o próprio Hawking em livro anterior se contradiz: “…quem deu partida as equações e detonou o universo” (Buracos negros p.99).
Deus é a Causa Única Necessária Ilimitada Incausada Inteligente que existe de tudo: matéria, energia, espaço, tempo, tanto quanto surgiu quanto agora que continua existindo. A CAUSA Inicial Inteligente das causas, e seu Formador e Mantenedor das Leis naturais, pois do nada não advém nada,… porque nem existe!
Deficiência (de Hawking) não significa inteligência.
Então mostrando o espelho…
O seu deus saiu da origem de que propósito?
Que coisa ou propósito criou o seu deus?
Que propósito ou coisa originou esse propósito que criou o seu deus?
Está vendo que sua “lógica” antropormófica de dar significado a uma causa-propósito não convence?
Não é a realidade. A realidade não precisa ter um propósito associado. A realidade não diz que ele existe. E quando você tenta usar um livro caduco escrito por neoliticos que diz que o propósito é nós, não tem coisa mais boba, porque nós só estamos aqui porque um asteroide caiu por acaso e dizimou os dinossauros.
E mais ainda..
Não precisamos saber se o universo tem ou não um propósito. Contente-se com sua insignificância.
São categorias diferentes.
Deus como ser Necessário a si mesmo, é Incausado, Infinito, Auto-existente, Eterno, Extra-Universo e Causa Primária. Somente coisas limitadas, finitas, contingentes no mundo real (realidade) precisam de uma causa. Ateus gostam de alegar que o universo é eterno (mas pelo big-bang não poderia) então Deus também é!
A teoria do asteróide dizimando os dinos já foi refutada, por estudos científicos (tenho links).
E mesmo que tenha acontecido… haja fé fanática extrema e ilógica que de tal ambiente ESTÉRIL ABIÓTICO hostil surgisse amebas e estas em milhões de anos virassem camelos e GENTE!! pois antes já haviam virado dinossauros!!
Você continua insistindo com uma “verdade” que só está na sua cabeça, não está na realidade, a realidade não diz isso. Ou seja, sua “verdade” não tem valor algum, é só crença.
Para os que professam a fé ateísta todas as fantasias transformistas, desde a origem do mundo, são válidas, mesmo que contrárias a razão e a lógica.
Se alguma coisa é contrária a razão, à lógica e ao conhecimento real, não vale absolutamente nada.
“Não coloque sua insesatez religiosa na mesma prateleira, ao lado da minha razão”. Bill Maher.
Por quê? Crença não vale nada. Conhecimento vale.
Quando se fala em infinito, fala-se de algo que não tem fim para o raciocínio humano, pois o infinito lógico, isto é, acabado e comprovado com evidências, não pode ser proposto pelo raciocínio sem a verificação final do fato. Como, pelo limite racional humano, não se tem uma definição completa e final, dá-se o nome de infinito a tudo aquilo que ainda não se controlou o limite de sua amplitude. Assim, temos um universo infinito, isto é, o raciocínio humano ainda não determinou se tem ou não limites. Portanto, infinito não significa irracional, muito pelo contrário, pois é pela razão que o ser humano chega à noção de finito e infinito.
Como não se pensa em infinito sem o finito para compará-lo, e não se pode pensar em eternidade sem a noção de tempo para compará-la, não se pode concluir racionalmente o limite de um e o não limite do outro.
Finito e infinito. O tempo e a eternidade existem ou não existem como limitados ou ilimitados? Enquanto não se tiver a comprovação real do limite e do não limite, esses conceitos existem como conceitos racionais. Quando se tiver a comprovação real do limite e do não limite, se terá conceitos reais e não mais racionais apenas. Portanto, o limitado pode ser infinito, se ainda não se conhece o seu fim. O ilimitado pode ser finito, se o raciocínio se estagnou antes de conhecer a dimensão do seu conceito. Dizer que o infinito é finito e que o finito é infinito é uma contradição. Por outro lado, quem pode afirmar que o mundo é finito ou infinito, se ainda não verificou concretamente a ausência de limite, ou a presença do limite? Cada ser humano tem, dentro de sua certeza, a noção correta de limitado e ilimitado.
Comentário de parte do texto de Maria da Aparecida de Oliveira, publicado em http://www.tfca.com.br/boletins.html
Este jornalista se perdeu no contexto: iniciou (em título) fazendo uma pergunta, enchendo após de outros questionamentos e no fim sequer deu alguma resposta (só dúvidas e questões). Se não tem resposta (e realmente ninguém a tem), que nunca inicie com perguntas. Matéria desmiolada!
Não respondeu porque a ciência ainda sabe todas as respostas.
Artigos de divulgação científica não podem se restringir apenas ao conhecimento sabido, é preciso também divulgar as dúvidas que existem pois aí estamos lidando com a ponta do conhecimento que está sendo pesquisado, a fronteira atual, e tem muito valor, pois mostra a nossa capacidade e dá-nos uma razão especial para levantarmos todos os dias pela manhã.
O título foi elaborado ironicamente para chamar atenção dos leitores, nada mais justo. A pergunta refere-se ao vai e vem das teorias acerca do tema e não à estrutura do universo em si. Apesar disso, nosso caro jornalista respondeu-a no início do 7º parágrafo.
Leia atentamente antes de criticar.
Tá parecendo aqueles que precisamos explicar uma piada.
Ao mesmo tempo que vivemos em um universo infinito e o nosso planeta é apenas um grão de poeira vagando pelo espaço, esse ainda é o único mundo habitável que conhecemos. Estamos consumindo os recursos naturais como gafanhotos e destruindo a nossa redoma de vidro. O modelo de crescimento econômico a qual qualquer preço está nos levando a autodestruição. Pensemos nisso.
Por tudo isso é que adoro o fato de termos mais dúvidas do que certezas nesse assunto. Enquanto tivermos dúvidas e grandes e desafiadoras questões como essas, mais devemos avançar na própria capacitação para entendermos e sabermos respostas com mais profundidade.
E isso é bom porque ao crescermos em conhecimento, crescemos também em consciência e temos retorno em benefícios para todos. Ao procurarmos aumentar a qualidade de imagens espaciais, a ressonância magnética “apareceu”, esse é só um exemplo. Mais, não moramos mais em cavernas e temos comida muito barata e farta, e vacinas, e tudo o que se vê, exatamente porque saímos do mundo da fantasia das verdades, que as religiões nos impunham.
Hoje somos mais e vivemos melhor porque questionamos, e as respostas que encontramos nos trazem presentes (benefícios).
Que venham novas capacidades e novas respostas, só temos a ganhar.
Essas perguntas formuladas pelo amigo Rafael Garcia, quando forem respondidas satisfatoriamente por alguma mente brilhante, certamente renderá um Nobel para ela. É difícil compreender como alguma coisa pode se expandir sem que seja dentro de algo maior ainda.
Exitem erros no texto. Favor corrigir.Ex: antigravidadade
Eis um dos mistérios da criação, quem criou tudo isso e a inteligência de tudo isso?
Hawking e outros provaram, com conhecimento, que não precisa de nenhum ser sobrenatural para o universo existir.
http://www.youtube.com/watch?v=G6LFS4-zEbg
Sim, apelaram para o deus NADA, e depois esse deus gerou a sorte e acaso que criou todo o tremendo universo, a vida e nós!
Bem lógica, racional e coerente esta “prova”!
Caro Alfredo,
A conclusão desse documentário é que o tempo não existia no princípio, na situação de singularidade, pois foi criado a partir do big bang devido a um desequilíbrio espontâneo entre as energias negativa e positiva, então não seria necessário a interferência de outra força regida pela lei da natureza que induzisse esse processo, muito menos vontade divina.
Mas já que o tempo não existia, de onde surgiu o instante que induziu o desequilíbrio das forças + e – ? E o que teria causado essa perturbação?
Temos que respeitar a determinação do Stephen Hawking, mas isso obviamente é contraditório.
O conhecimento mostra que o universo não precisa de um ser sobrenatural para funcionar, até onde sabemos. Esse documentário bem produzido editorialmente já declara isso antes dos 5 minutos (palavras do narrador: “..meros mortais como eu e vc, podemos entender como o universo > funciona finalidade <. Entender e explicar as leis da natureza esclarece os mitos criados pela imaginação humana mas não anula a questão divina.
Imagine que o universo seja um efeito, portanto, sua causalidade ainda não está em nosso domínio porque, simplesmente, não conhecemos o que existia antes dele nem o que se tornará, é tudo especulação. Assim, o próprio método científico não pode assumir que algo sobrenatural não seja responsável pela sua criação. Pois não é palpável dentro dos nossos limites. Qualquer cientista humilde e não fanático sabe disso.
Aliás, defina sobrenatural.
Matéria, energia e fluxo "escuros" e energia negativa parecem mostrar esse limite, inconcebíveis há pouco tempo – poderíamos então considerá-los "sobre naturais"? Sem falar nas hipóteses de buraco de minhoca, viagem no tempo, universos paralelos… até mesmo a amplitude do espaço/tempo, que não podemos experimentar em nosso cérebro, pois falar em velocidade da luz e parsec, por exemplo, é tão abstrato (e por que não surreal?) que não conseguimos conceber essas medidas, a não ser contando os zeros.
Acreditar na causa intencional para surgimento do universo não é o mesmo que atribuir à vontade dos deuses os fenômenos naturais como eclipses e tempestades, isso foi uma fase infantil do conhecimento humano e é o que gera preconceito no meio acadêmico.
A ciência moderna amadureceu o entendimento da realidade material, em parte, e deve ser louvada por isso porque eliminou e busca eliminar as crenças infundadas, lembrando que ela não é uma entidade suprema e sim resultado do próprio exercício mental humano, é um elemento da natureza interagindo com ela própria. Mas o ponto inicial continua fugir ao seu controle e é simples entender isso: uma obra de arte não existe antes do artista, isso é indiscutível.
Matéria e energia escuras não tem nada de sobrenatural.
Sobrenatural é o nome que se dá para algo que dizem que existe mas nunca se prova e nunca se vê alguma ação nesse mundo.
Se há evidências de algo em ação no universo provocando aceleração das galáxias, não é sobrenatural, está se vendo algo, e a causa dela, ainda em pesquisa, pode ser encontrada a qualquer momento.
E a causa não será uma explicação sobrenatural, será uma explicação fundamentada em algo natural, real.
É claro que a ciência é uma ferramenta daqui observando o “aqui”, e aí está todo o mérito, não precisamos mais do que isso.
Graças ao uso do conhecimento que advém daí, é que saímos do tempo das cavernas e da mente infantil que acredita que o sobrenatural é a causa de tudo, assim como uma criança acha que o Papai Noel é a causa definitiva dos presentes.
Quanto mais nos afastamos das causas “sobrenaturais”, mais crescemos, evoluimos e temos beneficios.
E de onde vem o “artista”? Sua visão é comum e simplória, morre aí, porque não responde a isso e não consegue nem provar que o artista existiu ou existe.
O universo não precisa de um artista para provar-se que existe nem como causa do que passou a existir. O universo já nos deu explicações suficientes que mostram que existe por conta. Se você não aceita isso, é problema seu.
Minha sugestão da energia e matéria escura serem sobrenaturais foi ironia (se não percebeu).
Mas você não respondeu sobre o ponto contraditório da “Teoria do Nada”… se o tempo não existia antes, qual foi o instante que testemunhou o início da expansão?
E, se tudo estava parado antes, o que foi a causa da inquietação da energia que estava concentrada e resolveu se expandir criando matéria pelo caminho, espontaneamente?
Isso é o significado da palavra CAUSA. É o que geralmente os cientistas buscam encontrar em um sistema baseado em ação e reação. Daí vem a comparação de uma obra de arte e seu artista. Capiche?
Mas já te dou uma dica pra refletir antes de responder. Não quero que ignore minha pergunta de novo.
O Hawking formou essa ideia que pode até fazer sentido pelo pouco que se sabe sobre buracos negros e, lembre bem, objetos cósmicos atuais, que existem no espaço tempo e que já sabemos que perdem informação constantemente para fora do horizonte de eventos, além de serem insignificantes considerando o resto do universo conhecido. Sendo assim, as coisas não estão paradas ali dentro. E existem tantos… desde os menores até supermassivos no núcleos de galáxias. Por que não vemos buracos negros explodirem aos montes?
Enfim, por que, e qual a lógica de se achar que a dinâmica dos buracos negros atualmente seja a mesma coisa que aconteceu antes do big bang? De onde ele tirou isso? Cadê as provas?
O estudo da física quântica não pode fundamentar coisas que nem são comparáveis, porque as partículas não existiam até a explosão inicial, passaram a existir depois.
Mas até que os seguidores dessa ideia tenham uma visão menos antropocêntrica não conseguirão admitir que isso não passa de ESPECULAÇÃO. Na verdade essa tentativa só demonstra a determinação em negar a existência de algo superior ou que simplesmente não entendem, ou melhor, negar a inferioridade da própria condição, a todo custo, mesmo pagando o preço do egoísmo e presunção.
O Hawking duvidava da existência do bóson de Higs, estava errado.
Certa vez ele concluiu que, se não fosse possível encontrar vida fora da Terra, teríamos que admitir que o universo foi feito intencionalmente para abrigar a vida humana. Agora ele vem com isso sem poder provar. Portanto, entenda que ele não é unanimidade e suas ideias mudam constantemente.
Seguir essa inconstância é problema seu! 😉
corrigindo: os buracos negros não perdem tanta informação segundo a teoria revisada pelo próprio autor (radiação Hawking), mas evaporam.
Dá na mesma para o que eu disse. Deixam alguma informação escapar.
Não se tem a mínima condição de negar o que nunca se prova existir.
Não se precisa fazer esforço nenhum para isso.
Não se precisa fazer esforço nenhum para negar que unicórnios, dragões, duendes e gnomos existem.
Nem os mais de 3000 mil deuses inventados pelas cabeças dos neoliticos, e quiça, dos paleolíticos.
Para os leitores em portugues, um bom livro seria ” A Realidade Oculta”, de Brian Greene (2011).
Olá Rafael !
Existe um vídeo muito interessante no canal que mencionei chamado “O Multiverso e a Teoria de Cordas”. Caso tenha disponibilidade de vê-lo, é bem interessante. Um abraço !
Fato é que se a melhor teoria para o Universo como o vemos hoje é o Big Bang; então o Universo é finito, porque está em expansão, logo não chegou aonde pode chegar e portanto ainda é finito. E se não enxergamos além do que vemos hoje então quantos Big Bang podem existir por aí? outro fato é que ainda somos muito pequenos em conhecimentos do Universo e sua real criação…não sabemos nem o que existe realmente em Marte e queremos saber tudo do Universo? acho que nossa raça nunca terá as respostas que tanto desejamos.
Saber detalhes do que existe em Marte não significa que não saibamos nada das proprieddades da matéria e do que ela é capaz e de como funciona.
As particularidades inerentes de formação de cada planeta vai depender dos materiais e das quantidades deles que o formarem, e aí a diversidade será exponencial, inclusive já acharam um planeta feito especificamente de diamante, em sua maior parte.
Não confunda “não sei o que é Marte no real até chegar lá” com “sabemos como a matéria funciona”.
Sabemos muito mesmo como a matéria funciona, cada vez mais, mas para as particularidades como planetas e asteroides e cometas, de como cada objeto se formou, precisamos olhar de perto.
Muitos são os comentarios sobre o assunto, mas uma reflexção de nossa parte é muito importante: Nós ainda não sabemos quem somos nós, o que estamos fazendo aqui, acredito que a resposta para tudo esta em nós mesmos, vivemos buscando fora as respostas que tão simplesmente se encontra dentro de nós mesmos.
Sabemos muito bem da nossa origem real.
Estamos aqui como qualquer espécie que surgiu conosco, precisamos comer, assimilar energia, reproduzir, evoluirmos, sobrevivermos, senão babaus para a espécie.
Buscando respostas de como as coisas funcionam, de como a vida funciona, de como o DNA funciona, de como funciona a matéria e o universo trazemos melhora de nível de vida e cura de doenças e diminuimos barbaramente o preconceiito, as injustiças, a intolerância. Conhecimento salva.
Neolíticos não tinham conhecimento de DNA nem de virus e achavam que espiritos e ares malignos eram os causadores de doenças, então algumas sociedades sacrificavam pessoas aos deuses deles achando que com isso não ficariam doentes ou que choveria no tempo certo.
Na Idade Média, a Igreja Católica considerava que ser canhoto era pecado e coisa de uma pessoa ligada ao tinhoso, o o canhoto era esconjurado da sociedade. Ignorância. Ser canhoto é uma condição natural.
Entendeu porque é importante encontrarmos respostas para dúvidas sobre a vida, o planeta, o universo? A ressonãncia magnética apareceu como resultado de uma necessidade de melhorarmos a qualidade de imagens feitas do espaço.
Ganhamos muito com isso, deixamos de ser ignorantes e passamos a ser mais justos e conscientes.
O sr. Cícero precisa se atualizar. Há vários cientistas que postulam que o Universo, teve um antes e que o Big-Bang é uma consequência e não uma causa. E poderia até, ser eterno sem fim nem começo, o que elimina a “causa inteligente” que de tão inteligente, não pode impedir o aumento da entropia.
Caro Ronald,
Veja, no geral a quantidade de desordem está aumentando. E quando atinge a entropia máxima, não pode mais mudar, atingiu o equilibrio. Diríamos que “desgastou-se”. Na verdade, a quantidade de energia continua a mesma, mas a energia UTILIZÁVEL está se dissipando, logo a quantidade inicial não era infinita. Assim, se o universo está se desgastando, ele não poderia ter existido eternamente no passado. Se houve um príncipio, deve haver uma Causa Inicial Dirigida.
Achar que o universo era eternamente inativo, e o big-bang marcou a transição para a matéria física seria impossível; já que teria que existir no zero absoluto. A matéria no início poderia ser qualquer coisa, menos fria, pois estaria concentrada numa bola de fogo a bilhões de graus Kelvin. Num monte de matéria congelada a zero absoluto, nenhum evento inicial teria ocorrido, quebrando ainda a 3ª Lei da termodinâmica, que diz que um sistema jamais atinge “zero” absoluto de energia, podendo ser QUASE atingido, mas nunca é completamente atingido.
Toda esta discussão refere-se a este universo que conhecemos e podemos “apalpar”. Acredito que o conhecimento engatinha e que falta muito para explicarmos a realidade. De onde este universo veio é a grande questão. Não houve um marco zero de forma que antes dele não existia nada. Esta hipótese implicaria em um “ato sobrenatural” que inicia-se o processo. Nosso universo é o apêndice de algo maior e infinitos universos semelhantes nascem a cada segundo. O todo é infinito mas cada universo é finito.
Sua falácia e ponto fraco é de que sendo infinito, ou ciclico, conforme a teoria das branas, a energia pode se dissipar dentro de um universo fechado, mas quando advém de um outro, que o originou, temos novo aporte de energia, que recomeça o ciclo. Não é questão de ser impossível e sim de ser testado empiricamente, como tudo o mais na Ciência. E essa causa dirigida, é um produto da sua idiossincrasia, não um consenso. Mas pode dizer a todos que prefere o que está no seu livrinho de fantasia, NO INICIO DEUS FEZ, que nada explica e lhe contenta. Já li seus comentários em outros blogs criacionistas e é bom que diga a todos que é um criacionista da Terra Jovem, para que todos saibam com quem estão dialogando, se é que existe diálogo, com um fundamelista e literalista bíblico. Já que ataca tanto a Ciência e a forma como racionaliza a origem do universo e do mundo, convido os céticos a fazerem perguntas relacionadas à Biblia, onde verão o contorcionismo do sr. Cícero, em dar a ela, o ar de compêndio geofísico.
Ronald,
Eu mostrei com argumentos cientificos e LEIS naturais; sendo Fatos; a impossibilidade do Universo ser infinito. Ao contrário, vc apela pra especulações fantásticas e fantasiosas de teorias com outros universos sem qualquer base empírica científica para tal.
Por que o universo não seria UMA casa, com vários compartimentos? Estaríamos no quarto mas não vemos a sala, a cozinha, o banheiro, mas é apenas UMA casa.
Quanto a idade do universo, onde vc me viu dizendo que teria 6 ou 10 mil anos? nem a Bíblia diz isso.
Porque na ciência lidamos com conceitos, e quando se fala de universo, estamos falando deste que moramos, que olhamos pelos telescópios e sabemos medir até onda vai e que ele tem, porque tem uma matéria que o forma bem esclarecida e comprovada. Dizer que tem mais “casas” dentro deste universo é de novo apelar para o sobrenatural, sem cheio, sem sabor, sem cor, sem ação nem repercussão nenhuma, coisa que a ciência não tem como provar e que só serve de alibi intelectual para as especulações sobrenaturais de praxe sua. Qual é o problema disso? Não é racional, não nos traz conhecimento, não nos traz benefícios, é um vazio. E toma nosso tempo, ou seja, fica menos valoroso ainda.
Cabe mais só comentar uma coisa engraçada, quem muito menos se atém a fatos e realidade e leis naturais é você.
Alfredo – estamos falando deste que moramos, que olhamos pelos telescópios e sabemos medir até onda vai e que ele tem
Caramba! então já acharam o limite do Universo. Foi vc? onde publicaste isso?!
porque tem uma matéria que o forma bem esclarecida e comprovada
Tipo a matéria escura? que todo mundo fala, mas ninguém sabe o que é! ou as interações dentro de um buraco negro que podem formar matéria, energia, radiação, gravidade e sei lá mais o que…!
Dizer que tem mais “casas” dentro deste universo
Vc não leu direito, eu falei UMA casa e não “casas”. Quem sabe os buracos negros seriam “portas” para as outras peças da Casa.
apelar para o sobrenatural, sem cheio, sem sabor, sem cor
E acaso o vento, a gravidade, a energia, a radiação deveriam ter essas características também?
Não é racional, não nos traz conhecimento, não nos traz benefícios, é um vazio.
Vazio, nada, acaso são os poderosos ingredientes da fé cética em criar o universo. Será isso racional e coerente? Mas insistem nessa crença patética.
quem muito menos se atém a fatos e realidade e leis naturais é você.
Os fatos e Leis Naturais junto com os fortes princípios antrópicos evidenciam poderosamente um Causador e Mantenedor de tais Leis, princípios e constantes Universais. Se dependêssemos do acaso e sorte seríamos uma eterna sopa de partículas, gases e radiação dispersos.
Cansei de dizer algo que está patente na ciência, o universo tem provado que se basta, não tem causador nenhum a não ser ele mesmo.
Se você não quer aceitar, o problema é seu, não meu, nem do universo.
Assim como não tem causador nenhum seu micro, sua cadeira, essa matéria, essas letras, essas cores… é tudo fruto de forças ao léu não dirigidas, não intencionais, não ordenadas, não inteligentes!
“Para você fazer um bolo do nada, antes precisa de um universo”. Carl Sagan.
E o universo existe por sí.
Outras dele que cabem como uma luva na contramão da visão crente, o “chapéu” do que elas dizem vai lhe servir direitinho:
“O universo não foi feito à medida do ser humano, mas tampouco lhe é adverso: é-lhe indiferente.”
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.”
“Para mim, é muito melhor compreender o universo como ele realmente é do que persistir no engano, por mais satisfatório e tranquilizador que possa parecer.”
“A ciência está atrás do que o universo realmente é, não do que nos faz sentir bem.”
“Eu não quero acreditar, eu quero conhecer.”
Quem se recusa a ouvir a propria razao ou ignora o jeito que “funciona” o mundo em que vive, nao sera convencido de coisa alguma. Querem que a ciencia se cale.
Se acreditarmos que o grande magico fez td para nos (prepotencia humana religiosa historica) podemos sentar a bunda na cadeira esperar a vontade do magico sobre nossa sorte.
proponho q os religiosos fiquem com o antigo livro magico escrito e reescrito por milhares de maos de pessoas ignorante, cada uma com suas proprias motivação, enquanto a menoria da população (por enquanto) desenvolve as ciencias e mude nossa historia.
Lendas, preconceitos, tradicoes e rituais primitivos existem para servir a vaidade de seres raivosos e vingativos e nunca nos fez dar um passo em direção ao conhecimento , pelo contrario, condenou muitos a morte apenas por pensar diferente.
Energia escura, matéria escura e agora fluxo escuro são artifícios matemáticos para explicar as incongruências do modelo atual. A interação com um universos paralelo parece ser a melhor saída para explicar este mundo escuro. Por outro lado o universo pode ser 1 só mas com dimensões não detectadas ainda que acomodam estes elementos escuros. Mas uma coisa é certa. O universos detectável, material, este é finito.
Gostaria de tecer alguns humildes comentários acerca do que está sendo questionado:
1º Questionamento: “ O universo é infinito? “
Bom! Matematicamente falando poderíamos dizer que o universo é um conjunto e, por ser um conjunto, o conjunto vazio { } e o conjunto infinito ( ∞ ) podem estar contidos nesse mesmo conjunto. Sendo assim, poderíamos então, também, perguntar: Quem seriam o “conjunto vazio” e o “ conjunto infinito “? Como resposta teríamos para o primeiro, o próprio vácuo contido no universo e para o segundo, a própria imensidão desse mesmo universo
2º Questionamento: “Se é infinito, como pode estar se expandindo? “
Sabemos que no universo há constantes atividades que, vez por outra, ocorrem explosões, sejam de estrelas, sejam de outros corpos celestes, que quando ocorrem, suas ondas de energias podem afetar o equilíbrio de galáxias, promovendo a expansão de algumas, viajando a deriva no vácuo, podendo até chocar-se com outras, como é o caso já previsto por cientistas da área, no que diz respeito às galáxias Andrômeda e Via Láctea, daqui a centenas, milhares ou milhões de anos no futuro. Portanto, se essa previsão já foi feita, então, como é que poderia o universo estar se expandido, se para que haja o encontro das duas galáxias uma teria que estar fixa e não ambas se expandido?
3º Questionamento: “ O universo é eterno ? “
Na minha humilde opinião, dizer que o universo é eterno, isso é relativo, pois, como já dizia o poeta: “ …tudo é eterno enquanto dure…”; portanto, do ponto de vista físico, toda a matéria do universo, se não sofrer nenhum desequilíbrio cósmico, existirá sempre, porque as leis físicas do universo é que matém o equilíbrio cósmico.
4º Questionamento: “ O que existia antes do Big-Bang, então ? “
Como resposta a esta questão, poderíamos dizer que antes do Big-Bang, teologicamente falando, havia toda a onipotência e onipresenca de todas as forças da natureza eterna divina; do ponto de vista científico, em sendo o universo eterno, como já dizia um grande filósofo do passado: “ …na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, … “; portanto, o que já existia, antes do suposto “Big-Bang”, tudo eternamente já existia, apenas, transformava-se, criando-se outras formas de matérias.
Por fim, quanto a questão da “Teoria da Relatividade Geral”, lanço aqui uma nova proposta para apreciação dos interessados:
• Considerando-se o Sol como um astro imóvel, então para a equação dessa relatividade geral limitada ao Sistema Solar teríamos:
ETotalSol = EpSol + EcSol + EeSol + ERadSol + C
ETotalTerra = EpTerra + EcTerra + EeTerra + Ec.RotTerra + ERadTerra + C
ΣETotal(Sol+Terra) = Λ [ EpS + (EcS=0) + EeS + ERadS + EpT + EcT + EeT + Ec.RotT + ERadT + 2C ] x [ G.(MS.MT) ∆s.∆v.∆t ]
Obs: EcS=0, pois o Sol, supostamente estaria fixo no cosmos!
• Significado dos termos da equação:
Λ = Constante cósmica associada ao vácuo.
EpS = G.MS.MT / r (Energia Potencial do Sol em relação à Terra)
EcS = ½. MS.V² = 0 (Energia Cinética Translacional do Sol)
EeS = p . t (Energia Eletromagnética do Sol), onde: “p”(potência); “t” (tempo).
ERadSol = E.B (Energia Radiante do Sol), onde E e B, respectivamente, são:
μο campos elétrico e magnético. μο (permeabilidade magnética)
EpT = G.MS.MT / r (Energia potencial da Terra em relação ao Sol)
EcT = ½. MT.V² (Energia Cinética Translacional da Terra)
EeT = p . t (Energia Eletromagnética da Terra), onde: “p”(potência); “t” (tempo).
Ec.RotT = ½ . I.ω² (Energia Cinética Rotacional da Terra), onde: “I” (momento inercial); “ω” (movimento angular).
ERadTerra = E.B (Energia Radiante da Terra), onde E e B, respectivamente, são:
μο campos elétrico e magnético. μο (permeabilidade magnética)
C = f . λ (Radiação Eletromagnética), onde: “c” (velocidade da luz); “f”(freqüência); “ λ” (comprimento de onda).
∆s (Diferença do Espaço).
∆v (Diferença da Velocidade).
∆t (Diferença do Tempo).
• Representando ETotal (Sol+Terra) = ∑ E, teríamos:
Obs(1): Todo o somatório das energias (Sol + Terra) está relacionado ao complemento [G.(MS.MT) ∆s.∆v.∆t], que seriam o produto da gravidade, com as massas envolvidas, com o espaço, a velocidade e o tempo; portanto, desenvolvendo matematicamente a expressão teremos:
∑E = Λ x [(G.MS.MT / r) + 0 + (p . t) + E.B + (G.MS.MT / r) + (½. MT.V²) + (p . t) + (½ . I.ω²) + E.B + 2c] x [ G.(MS.MT) ∆s.∆v.∆t ]
μο μο
∑E = Λ x [ 2(G.MS.MT / r) + 2(p . t) + (½. MT.V²) + (½ . I.ω²) + 2(E.B / μο) + 2C ] x [ G.(MS.MT) ∆s.∆v.∆t ]
∑E = Λ x [ 2(G.MS.MT) + 2(p . t) + (I.ω²) + 2(E.B) + (MT.V²) + 2C ] x [ G.(MS.MT) ∆s² ]
∆s 2 μο 2
∑E =Λ x {[ 4μο(G.MS.MT) + 4∆s.μο(p . t) + ∆s.μο(I.ω²) + 4∆s (E.B)+ ∆s.μο (MT.V²) + 4.∆sμο C ] }x[ G.(MS.MT) ∆s² ]
2.∆s μο
∑E = Λ.{[ 4μο (G.MS.MT) + 4∆s.μο (p . t) + ∆s.μο (I.ω²) + 4∆s (E.B) + ∆s.μο (MT.V²) + 4.∆sμο C ] } x [ G.(MS.MT) ∆s² ]
2.∆s μο
∑E = Λ.{[ 4μο (G.MS.MT) + 4∆s.μο (p . t) + ∆s.μο (I.ω²) + 4∆s (E.B) + ∆s.μο (MT.V²) + 4.∆sμο C ] } x [ G.(MS.MT) ∆s ]
2.μο
Obs(2): Se W = F x M x D → [ G . (MS.MT) . ∆s ] = w (Trabalho), então:
∑E = [Λ]x[w]x[μο]-1 x { [ 4μο (G.MS.MT) + 4∆s.μο (p . t) + ∆s.μο (I.ω²) + 4∆s (E.B) +∆s.μο (MT.V²) + 4.∆s.μο c ] }
2
∑E = 2-¹[Λ]x[w]x[μο]-1 x { 4 μο [ (G.MS.MT) + ∆s.(p . t) + ∆s c ] + ∆s.μο (I.ω²) + ∆s.μο (MT.V²) + 4∆s (E.B) }
Obs(3): Considerando-se que “V”, corresponde à velocidade da luz, a expressão passa a ser:
• Teoria da Relatividade Geral Limitada ao Sistema Solar!
∑E = 2-1 x [Λ] x [w] x [μο]-1 x { 4μο [ (G.MS.MT) + ∆s ((p . t) + C ) ] + ∆s μο [ (I.ω²) + (MT.C²) ] + 4 ∆s (E.B) }
Ou, considerando-se que no movimento circular ou elíptico realizado pela ‘MT” em relação à “MS”, formam ângulos “θ”, ou seja “Σθ”, que vão de “0º” a “180º” e de “180º” a “360º”, respectivamente, equivalentes aos pontos “Periélio” e “Afélio”, no movimento completo de translação teríamos 2 x 180º = 360º = 2π; portanto, sendo também W (Trabalho) = [F.r.Σ cos(θ)], onde F = G (Gravidade), nesse caso, a fórmula acima apresentada assumiria a seguinte definição:
∑E = 2-1 x [Λ] x [G .r. Σcos(θ )] x [μο]-1 x { 4μο [ (G.MS.MT) + ∆s (.(p . t) + C ) ] + ∆s μο [ (I.ω²) + (MT.C²) ]+ 4∆s (E.B) }
• Considerando-se o Sol como um astro que gira em relação ao centro da galáxia (VIA LACTEA), para a equação dessa relatividade geral no sistema galáctico teríamos:
ETotalSol = EpSol + EcSol + EeSol + Ec.Rot do Sol + ERadSol + C
ETotalTerra = EpTerra + EcTerra + EeTerra + Ec.Rot da Terra + ERadTerra + C
ΣETotal(Sol+Terra) = Λ x [ EpS + EcS + EeS + Ec.RotS + ERadS + EpT + EcT + EeT + Ec.RotT + ERadT + 2C ] x [ G.(MS.MT) ∆s.∆v.∆t ]
Obs(1): Para EcSol ≠ 0, juntamente com a EcTerra, (2/2. Ms.MT.V²) = (Ms.V²), então:
∑E = [Λ] x [(G.MS.MT / r) + ( MS.V² ) + (½ . I.ω²) + (p . t) + E.B + (G.MS.MT / r) + (p . t) + (½ . I.ω²) + E.B + 2c] x [ G.(MS.MT) ∆s.∆v.∆t ]
μο μο
Obs(2): Para ∆v.∆t = ∆s, então:
∑E = [Λ] x [ 2 (G.MS.MT / r) + (MS.V²)+ 2(p . t) + 2 E.B + 2 (½ . I.ω²) + 2c] x [ G.(MS.MT) ∆s. ∆s]
μο
Obs(3): Se “r” corresponde à distância entre as partículas, então:
∑E = [Λ] x { [ 2 (G.MS.MT / r) + 2(p . t) + 2 E.B + (I.ω²) + 2c] + (MS.V²) } x [ G.(MS.MT) . ∆s² ]
μο
∑E = [Λ] x { [ 2 (G.MS.MT) + 2(p . t) + 2 E.B + 2c ] + (MS.V²) + (I.ω²) } x [ G.(MS.MT) . ∆s² ]
∆s μο
∑E = [Λ] x { [ 2 μο (G.MS.MT) + 2∆s μο (p . t) + 2 ∆s (E.B) + 2∆s μο c + ∆s μο (MS.V²) + ∆s μο (I.ω²) } x [ G.(MS.MT) . ∆s² ]
∆s . μο
∑E = [Λ] x [μο]-² x { 2.μο [ (G.MS.MT) + ∆s ((p . t) + ∆s c)] + ∆s μο [ (MS.V²) + ( I.ω²) ] + 2 ∆s (E.B) } x [ G.(MS.MT) . ∆s ]
Obs(4): Se W = F x M x D → [ G . (MS.MT) . ∆s ] = w (Trabalho), então:
∑E = [Λ] x [μο]-² x { 2 μο [ (G.MS.MT) + ∆s ((p . t) + c) ] + ∆s μο [ (MS.V²) + ( I.ω²) ] + 2 ∆s (E.B) } x [ W ]
∑E = [Λ] x [W] x [μο]-² x { 2μο [ (G.MS.MT) + ∆s ((p . t) + C) ] + ∆s μο [ (MS .V²) + ( I.ω²) ] + 2 ∆s E.B }
Obs(5): Considerando-se que “V”, corresponde à velocidade da luz, a expressão passa a ser:
• Teoria da Relatividade Geral Limitada à Via Láctea!
∑E = [Λ] x [W] x [μο]-² x { 2μο [ (G.MS.MT) + ∆s ( (p . t) + c ) ] + ∆s μο [ (MS .C²) + (I.ω²) ] + 2 ∆s E.B }
Ou:
∑E = [Λ] x [G .r. Σcos (θ )] x [μο]-² { 2μο [ (G.MS.MT) + ∆s ( (p . t) + C ) ] + ∆s μο [ (MS.C²) + (I.ω²) ] + 2 ∆s E.B }
Por outra ótica de análise, relacionando-se as demais galáxias com a Via Láctea e, considerando-se as mesmas propriedades universais, sendo assim, a expressão acima apresentada poderia ser chamada de:
• Teoria da Relatividade Geral Cósmica!